Há vida em tudo, no visível e no invisível. Estamos tão acostumados a olhar para nosso próprio umbigo, direcionados às nossas necessidades materiais e de pequena visibilidade. Assim não percebemos a sutileza que os mundos se tocam, como o invisível afeta o visível o tempo todo. Quando percebemos não damos o devido valor a aquela milagrosa troca de energia entre mundos, entre os seres. No final toda essa troca se converge na energia do amor. Seja em excesso ou a falta dele, mas sempre em busca do equilíbrio do amor. Todas as formas de amor. Essa energia que atravessa eras, tempo e espaço e dimensões que não conseguimos atingir. Precisamos cada vez mais perceber, entender e vivenciar toda a forma de amor do visível ao invisível. Afinal o amor sempre foi a ligação de vidas.
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