Meia noite no meu quarto, ela já subiu.
Acordo com as batidas na porta, ela já entrou.
Não havia abajur cor de carne, nem lençol azul. Não era a menina veneno.
Era a Mulher curandeira. Capaz de curar não somente o corpo mas o espírito.
Se atira de corpo e alma ao desconhecido, não impede que as emoções mais intensas se revelem e transforma o tempo e os corpos em amor.
Invade todas as perspectivas, instaurando uma nova era, um novo tempo. Tempo de amor, de paz, de conquistas. O tormenta em seus olhos rapidamente é transmutam num lago etéreo, onde calmaria reina absoluta.
Me convida ao mergulho na imensidão da noite escura. Um ato de fé e coragem.
Aceito a proposta, preciso de cura, preciso renascer. Sou uma semente, esmagada no canto de uma caverna sedenta por água e luz.
Assim renasço na alma e no amor. Com a benção Dela, nossa vidas renasceram, tornaram se fortes e bem enraizadas.
Somos dois, somos um, as vezes é difícil de saber quem é quem. O importante é que somos.
Nova vida, novos caminhos e muitas conquistas.
Obrigado a Ela e obrigado a você, Raquel. TAM