“Pai, você foi meu herói meu bandido… você foi muito mais que um amigo...” Já diria a canção que nos emociona. Há dois momentos na vida que descobrimos o que é ser pai. Um é quando perdemos o nosso e o nosso grande herói se retira de vida. E o outro é quando nasce nossos filhos. Pai é um oficio de amor, significa ser responsável por outros seres. Saber que todo o futuro daqueles pequenas criaturas depende de você. Não pode falhar. O Pai não gera, mas cuida, protege e sente a responsabilidade de transformar os filhos em pessoas melhores. Não quer ser um espelho para os filhos, quer ser apenas um trampolim para eles alcancem vôos mais altos.
Os pais não competem com as mães, as complementam. As vezes estão ali nos bastidores, sempre atentos, prontos para apoiar e erguer suas crias. Ainda tenho nitidamente os olhos de meu pai cheios de lagrimas, coisa rara de se ver, no dia de minha formatura. Sinto sua falta, mas sei que vamos nos encontrar. Enquanto isso vou tentando fazer o meu papel de pai. E que eu possa fazer de seus netos pessoas corretas, dignas de carregar o seu nome. Já me orgulho de meus filhos, assim como vi nos seus olhos. Obrigado pai, por me dar a vida, obrigado Alana e João por permitirem que eu seja um pouco de herói e tenha o meu grande pensamento feliz, SER PAI.